Dizem por aí que é importante tentar transparecer os sentimentos e tormentos da alma, para não acabarmos na linha tênue que separa a sanidade e a insanidade. Sempre achei um conselho sábio, apesar de quase nunca levá-lo em consideração. Talvez por já não me restar razão internamente, como pode o mundo entender essa turbulência afinal?
Mas em meio a tantos altos e baixos, e baixos e mais baixos, atrevo-me a verbalizar uma mínima, digo até mísera fração dos meus desconexos sentimentos ao mundo que sempre se mostrou de braços abertos para recebê-los, mas... onde eles estão?
Depois de depositar minha última esperança de recuperar essa razão perdida nesses braços, bom, eles nada mais fazem além de me empurrar no chão e mostrar toda a sua indiferença. Afinal, quem quer ouvir sentimentos alheios? Pra que dar atenção aos outros quando podemos gastar nosso tempo com nós mesmos não é?
Abram os olhos. O mundo não é seu. O mundo não é meu.
Mas em meio a tantos altos e baixos, e baixos e mais baixos, atrevo-me a verbalizar uma mínima, digo até mísera fração dos meus desconexos sentimentos ao mundo que sempre se mostrou de braços abertos para recebê-los, mas... onde eles estão?
Depois de depositar minha última esperança de recuperar essa razão perdida nesses braços, bom, eles nada mais fazem além de me empurrar no chão e mostrar toda a sua indiferença. Afinal, quem quer ouvir sentimentos alheios? Pra que dar atenção aos outros quando podemos gastar nosso tempo com nós mesmos não é?
Abram os olhos. O mundo não é seu. O mundo não é meu.